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O governo federal acredita que a falta de moderação na internet será o combustível para ataques à democracia conforme aquilo verificado no 8 de Janeiro, e está a redução da moderação de conteúdo em suas plataformas.

Luiz Inácio Lula da Silva

O petista afirmou que o governo brasileiro não será tolerante com as fake news. De acordo com ele, as desinformações colocam em risco a vida de pessoas e promovem ataques às instituições.

Nós não seremos tolerantes com os discursos do ódio e as fake news que colocam em risco a vida das pessoas e levam à incitação da violência contra o Estado de Direito.

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Alexandre de Moraes

Em uma cerimônia de homenagem ao 8 de Janeiro com funcionários do Tribunal, Moraes afirmou que é um desafio impedir que dirigentes das plataformas achem que “mandam no mundo”.

“Com sua irresponsabilidade, com seus dirigentes que acham que, por terem dinheiro, podem mandar no mundo, de regulamentar e se responsabilizar”, disse.

Ricardo Lewandowski

Disse que o ataque às instituições democráticas começou com a apresentação das desinformações que questionaram a integridade da Justiça Eleitoral. O ministro, na época dos ataques, que era então um dos membros do STF, ressaltou que a disseminação de notícias falsas foi responsável pelo aumento da polarização.

“Mostramos todos os discursos de ódio e a disseminação das notícias falsas aumentando, alimentando a polarização e criando a narrativa de ‘nós contra eles’”, disse o ministro da Justiça.

Luís Roberto Barroso

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“Afirmamos que não devemos ter ilusões. No Brasil e no mundo está sendo disseminada a narrativa falsa de que combater o extremismo e o golpismo dentro de um regime de direito democrático é autoritarismo. É o disfarce dos que não se renderam às aventuras antidemocráticas, violando as regras do jogo e suprimindo direitos humanos”, disse Barroso na carta lida por Fachin.

Sidônio Palmeira

Coberto por jornalistas, ele também defendeu a regulação das redes sociais e afirmou que o Brasil pode ter as suas próprias regras para combater as noticias falsas.

“Isso é ruim para a democracia. Pois você não faz o controle da propagação do ódio, da desinformação, das notícias falsas. É esse o problema, é preciso haver um controle. É necessário uma regulamentação das redes sociais. Isso está acontecendo na Europa”, disse o novo ministro da Secom.

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